No Batom, O Tempo [1]

Para registro, as mulheres do cinema e seus batons me foram eleitos como um dos detalhes mais obsessivamente poéticos de minha cinefilia, desde Julho de 2011, no artigo escrito para o Filmologia: O DRAMA MAQUIADO (link). Nesse meio tempo, mais dois textos partiram da mesma premissa, para os filmes Jovens Adultos (2011) e Um Alguém Apaixonado (2012). Por aqui, prossigo em minha coleção de cores e sonhos, de lábios e amores, pois reunir o tempo é preciso.

A Dupla Vida de Véronique, Krzysztof Kieslowski, 1991.
Femmes Femmes, Paul Vecchiali, 1974.
Saló ou Os 120 Dias de Sodoma, Pier Paolo Pasolini, 1975.
Mais Uma Vez Adeus, Anatole Litvak, 1961.
Reencarnação, Jonathan Glazer, 2004.

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