TOPs 2018

Dentre as leituras que primeiramente fiz no decorrer de 2018, recomendo pelo menos 20 títulos que favoritei, nesta ordem:
1. Livro Sobre Nada (Manoel de Barros)
2. Narciso e Goldmund (Hermann Hesse)
3. As Rãs (Aristófanes)
4. Ainda (Pablo Neruda)
5. Outros Jeitos de Usar a Boca (Rupi Kaur)
6. Cartas (Mariana Alcoforado)
7. Os Dragões Não Conhecem o Paraíso (Caio Fernando Abreu)
8. Entre Quatro Paredes (Jean-Paul Sartre)
9. Sagarana (Guimarães Rosa)
10. O Coração Disparado (Adélia Prado)
11. O Jovem Törless (Robert Musil)
12. Pequena Crônica de Anna Magdalena Bach
13. A Vagabunda (Gabrielle Colette)
14. Sargento Getúlio (João Ubaldo Ribeiro)
15. Dias Felizes (Samuel Beckett)
16. Hotel Íris (Yoko Ogawa)
17. A Estepe (Anton Tchekov)
18. Confissões de Um Jovem Romancista (Umberto Eco)
19. Caçando Carneiros (Haruki Murakami)
20. A Última Madrugada (J. P. Cuenca)

Agora seguem os melhores filmes contemporâneos que descobri durante o ano, valendo as produções dos últimos 3 anos.
1. Bela Adormecida (Adolfo Arrieta, 2016)
2. 24 Frames (Abbas Kiarostami, 2017)
3. Imagem e Palavra (Jean-Luc Godard, 2018)
4. No Coração da Escuridão (Paul Schrader, 2017)
5. O Amante de Um Dia (Philippe Garrel, 2017)
6. Beduíno (Júlio Bressane, 2016)
7. À Espera dos Bárbaros (Eugène Green, 2017)
8. Que o Diabo nos Carregue (Jean-Claude Brisseau, 2018)
9. The Post – A Guerra Secreta (Steven Spielberg, 2017)
10. A Câmera de Claire (Hong Sang-Soo, 2017)
11. A Bela e Os Cães (Kaouther Bem Hania, 2017)
12. Roda Gigante (Woody Allen, 2017)
Foi um ano muito melhor de desbravar do que os dois anteriores, quando praticamente nada recente fazia sentido para mim. Depois de Arrieta, o cinema pós-2015 finalmente avançou. Como de costume, os 3 primeiros lugares se destacam imensamente em relação ao resto da lista, poderia fechá-la só neles. Mas todos os outros também tiveram sua parcela de importância em meus olhos, pelo que mantenho a tradição das 10 posições para ampliar as sugestões aos que gostam de recolhê-las nos murais amigos. E que 2019 venha, avante!

E finalmente, numa perspectiva mais ampla, a lista de melhores filmes tocados pela primeira vez durante o ano de 2018. Aos que me acompanham no MKO, não deve haver surpresa alguma. Que assim prossiga, cinefilia de partilha e amor. Sensibilidade avante!
1. Grandeza e Decadência de Um Pequeno Negócio de Cinema (Jean-Luc Godard, 1986)
2. O Testamento de Deus (Jacques Tourneur, 1950)
3. A Cor da Romã (Sergei Paradjanov, 1969)
4. Le Navire Night (Marguerite Duras, 1979)
5. Reminiscências de Uma Viagem à Lituânia (Jonas Mekas, 1972)
6. Fortini / Cani (Straub & Huillet, 1976)
7. Daguerreótipos (Agnès Varda, 1976)
8. Réquiem Para Uma Mulher + Rosa La Rose (Paul Vecchiali, 1979 / 1986)
9. A Estratégia da Aranha (Bernardo Bertolucci, 1970)
10. O Sucesso é A Melhor Vingança + Mãos ao Alto! (Jerzy Skolimovski, 1984 / 1981)
11. Ukamau (Jorge Sanjinés, 1966)
12. Como Esposa, Como Mulher + Filha, Esposa, Mãe (Mikio Naruse, 1961 / 1960)
13. Miguel + Duas Pessoas (Carl Th. Dreyer, 1924 / 1945)
14. As Contrabandistas (Luc Moullet, 1968)
15. Aquele Dia na Praia (Edward Yang, 1983)
16. Fruto de Verão (Lewis Gilbert, 1961)
17. Nuit Noire, Calcutta (Marin Karmitz, 1964)
18. The Good Bad Man (Allan Dwan, 1916)
19. As Antiguidades de Roma (Jean-Claude Rousseau, 1991)
20. We Can’t Go Home Again (Nicholas Ray, 1973)
21. O Canto da Sereia (Noémia Delgado, 1983)
22. A Casa (Nobuhiko Obayashi, 1977)
23. Deaf (Frederick Wiseman, 1986)
24. O Fenômeno Nebuloso de Maloja (Arnold Fanck, 1924)
25. O Nascimento do Amor (Philippe Garrel, 1993)
26. Anno Uno + O Messias (Roberto Rossellini, 1974 / 1975)
27. A Família Moromete (Stere Gulea, 1987)
28. As Aventuras de Hajji Babba (Don Weis, 1954)
29. A Estação da Bruxa (George Romero, 1972)
30. As Máscaras (Ida Lupino, 1964)

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